Centrais Sindicais: 16 de Agosto, Dia Nacional de Mobilização
12/08/2016 | FENATTEL
O Dia Nacional de Mobilização e Luta pelo Emprego e Garantia de Direitos organizado pelas Centrais Sindicais (CSB, CTB, CUT, Força Sindical, Nova Central e UGT) ocorrerá no próximo dia 16.
A data para mobilizações em todo o Brasil em favor da classe trabalhadora e da retomada do crescimento do país foi amplamente discutida na Assembleia Nacional dos Trabalhadores e das Trabalhadoras pelo Emprego e Garantia dos Direitos, em 26 de Julho.
A situação caótica pela qual atravessa a economia brasileira, com juros altos, inflação, insolvência de empresas e uma taxa de desemprego prestes a ultrapassar a casa dos 12 milhões de pessoas sem trabalho, é de total contrariedade com as forças conservadoras que, indiferentes à gravidade do atual cenário econômico, ainda pregam uma jornada de trabalho de 80 horas semanais.
O documento elaborado e lido pelas Centrais na Assembleia, propõe:
- a redução da taxa de juros que viabilizem a retomada do crescimento industrial;
- Redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, sem redução de salários;
- Retomada do investimento público e privado em infraestrutura produtiva, social e urbana, ampliando os instrumentos para financiá-la;
- Retomada e ampliação dos investimentos no setor de energia, como petróleo, gás e fontes alternativas renováveis, em especial a Petrobrás e o Pré-sal;
- Destravamento do setor de construção, através de instrumentos institucionais adequados, que garantam a manutenção das atividades Centrais Sindicais elaboram documento contra tentativas de retirada de direitos Você está recebendo o novo Boletim Digital semanal da FENATTEL, que também irá circular com edições extras de acordo com a dinâmica do movimento sindical dos trabalhadores em Telecom. A FENATTEL está construindo a unidade dos trabalhadores no Brasil produtivas e dos empregos nas empresas do setor;
- Criação de condições para o aumento e manutenção da produção e das exportações da indústria de transformação;
- Adoção e aprofundamento de políticas que deem sustentação ao setor produtivo, de adensamento das cadeias de reindustrialização do país, com contrapartidas sociais e ambientais;
- Incentivos às políticas de fortalecimento do mercado interno para incrementar os níveis de produção, consumo, emprego, renda e inclusão social.