Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas
de Telecomunicações e Operadores de Mesas Telefônicas
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O MM. Juiz  Dr. Luiz Jackson Miranda Junior da 1a. Vara da JT da 19ª Região, face às escandalosas práticas do ainda presidente do SINTTEL AL, decidiu proibir a votação neste dia 21 de julho, convocação ilegal, que passa por cima de ordens judiciais anteriores.

Mendonça, que ocupa a presidência sozinho e isolado desde 1983, já permaneceu neste período mais de doze anos sem fazer eleição. Agora, obrigado a fazê-lo, tenta por todos meios, inclusive espúrios, como tentativa de expulsão de quem pode se opor a ele, ameaças contra trabalhadores, impedir 359 associados ativos de serem inscritos para votar, violação de assembléias, fazendo suas próprias leis, desafiando a categoria, o MPT e o Judiciário.

Isso já virou caso de polícia e a fitratelp (grupo divisionista da categoria alimentando pela direção de algumas empresas que se servem dessa organização) e por tabela a CUT estão cometendo atos antissindicais junto com o ainda presidente do SINTTEL AL ao respaldar suas atitudes, o que nós sabemos não é prática usual da Central Única, também presente na Federação Nacional através de seus maiores sindicatos no setor.

 

A exigência da chapa 2 dos trabalhadores, apoiada pela FENATTEL é simples:

- imediata admissão dos 359 associados da ativa aptos a votar, na lista de votantes

-instalação de uma comissão eleitoral isenta e em paridade entre as duas chapas

-garantia de paridade entre presidentes de mesa e mesários nas urnas, para as duas chapas

-afastamento imediato do ainda presidente do sinttel, da condução do processo eleitoral

-intervenção e condução do MPT no processo eleitoral  como garantia da lisura do pleito

-Inelegibilidade (proibição do atual presidente ser candidato) porque suas contas não foram aprovadas

-anulação da assembléia ilegalmente convocada por ele sem edital para retomar a votação das contas

-fim das ameaças de morte contra trabalhadores que vão ao sindicato reclamar das atitudes dele

-repúdio público da CUT aos atos antissindicais cometidos por ele, ainda hoje com apoio da Central

 

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