Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas
de Telecomunicações e Operadores de Mesas Telefônicas
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O Conselho Deliberativo da FENATTEL se reuniu, na tarde de hoje, 12, para definir objetivos e campanhas para o segundo semestre deste ano.

 

Na ocasião foi lançada a campanha sobre a saúde do teleoperador. A ideia é organizar o Encontro Nacional de Saúde do teleoperador, o qual deve ser precedido por debates estaduais, visando balizar a discussão nacional. Eles enfrentam um ambiente de trabalho estressante, onde não são observados os limites do ser humano, causando sofrimento e adoecimento. Portanto, foi firmada, também, a necessidade da luta para legitimar o adicional de penosidade para esses trabalhadores.

 

Outra Campanha aprovada foi o projeto de juventude. Será um encontro com palestras para capacitar novas lideranças, a fim de chamar a responsabilidade sobre o legado a ser deixado pelos líderes sindicais, orientar os mais jovens para as perversidades da delicada conjuntura atual, entre outros assuntos revelantes para a juventude.

 

O Presidente da FENATTEL, Almir Munhoz, e os integrantes do Conselho avaliaram, ainda, questões importantes para o desenvolvimento dos trabalhos, como: a atuação das comissões de negociações; detalhes de formas de negociação; e fortalecimento da união dos sindicatos da FENATTEL.

 

A reunião contou com a presença do presidente da UGT, Ricardo Patah, que ressaltou a luta árdua do movimento sindical contra o nefasto PLC que acaba com a CLT e os desmontes.

 

O trabalhador tem sido bombardeado, pela grande mídia e a propaganda do governo, com o argumento de que os desmontes trarão crescimento para a economia e geração de emprego, o que confunde o debate. “É preciso alertar, de fato, os trabalhadores para os diversos prejuízos que irão atingi-los. Vamos lutar sempre pelos trabalhadores do nosso país!”, defendeu Patah.

 

Continua na ordem do dia, até que possamos reverter a situação desvantajosa no plano político nacional, a defesa da palavra de ordem de NENHUM DIREITO A MENOS, que traduz uma atuação de resistência ativa a todos os tipos de ataques contra a categoria e o conjunto dos trabalhadores.

 

 

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