Por meio da dirigente sindical Maria Edna de Medeiros, a FENATTEL e o SINTETEL participaram da reunião do Grupo de Trabalho Interministerial (GTI) para discutir a igualdade salarial entre homens e mulheres. O evento foi realizado em Brasília, no Distrito Federal. O evento ocorreu em 26/09.

 

O GTI foi criado a partir do Decreto nº 11514, de 1º de maio de 2023. É coordenado pelo Ministério das Mulheres e o Ministério do Trabalho. O objetivo é regular e enfrentar essa realidade desigual que hoje é um desafio no mundo do trabalho, pois não há explicação para que continue essa diferença.

 

Assim como o Plano Nacional de Igualdade Salarial e Laboral entre Mulheres e Homens, a ideia é contribuir com a autonomia econômica das mulheres, reduzir a pobreza, promover o desenvolvimento econômico social e estimular a produtividade e a inovação.

 

Dentre as frentes de articulação destacam-se a promoção da progressão de carreira para mulheres, inserção delas em determinadas profissões e ocupações; a divisão das responsabilidades no âmbito da família e do trabalho de cuidado.

 

Esse espaço é tripartite com participação do poder público brasileiro para a promoção Igualdade Salarial. E reforçando que a Lei 14611/2023, é o primeiro Projeto de Lei de autoria do atual governo, aprovado pela Câmara e pelo Senado.

 

E é esse GTI que será responsável por regulamentar a Lei de Igualdade Salarial entre Mulheres e Homens, como bem observado pela Secretária-Executiva do Ministério das Mulheres, Maria Helena Guarezi.

 

Campanha para enfrentamento a violência de gênero é debatido com Cida Gonçalves, ministra das Mulheres

 

Maria Edna, secretária Adjunta da Mulher da União Geral dos Trabalhadores (UGT) e dirigente do SINTETEL participou, juntamente com mulheres do Fórum Nacional das Mulheres Trabalhadoras das Centrais Sindicais, na segunda-feira (25/09), em Brasília, DF, de reunião com Cida Gonçalves, ministra das Mulheres.

 

O encontro teve como objetivo falar sobre a campanha, inicialmente chamada de Marcha Contra a Misoginia, uma proposta para o fortalecimento de ações contra o ódio às mulheres brasileiras, retratada nos altos índices de violência (social e política) e feminicídios.

A reunião debateu os desafios que a campanha precisa que é o de ter estratégias de como conscientizar e ampliar o debate contra a violência de gênero. Criar mobilização em redes sociais, ações afirmativas a níveis empresariais, sociais e sindicais.

 

Fórum Nacional das Mulheres Trabalhadoras das Centrais Sindicais debate na OIT ratificação e regulamentação das convenções 156 e 190

 

Representando a União Geral dos Trabalhadores (UGT), Maria Edna, secretária Adjunta da Mulher participou, juntamente com representantes do Fórum Nacional das Mulheres Trabalhadoras das Centrais Sindicais (FNMTCS), na terça-feira (25/09), em Brasília, DF, de reunião na sede da Organização Internacional do Trabalho no Brasil (OIT Brasil).

 

O tema da reunião foi a ratificação e regulamentação das convenções 156, intitulada "Igualdade de Oportunidades e de Tratamento para Homens e Mulheres", que visa combater a discriminação no ambiente de trabalho relacionada às responsabilidades familiares e a 190, que busca eliminar a violência e o assédio para homens e mulheres no mundo do trabalho.